Mutirão Rural de limpeza continua no interior de Colíder

Mutirão Rural de limpeza continua no interior de Colíder

Kelly Zanon

Assessoria

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O mutirão de limpeza rural que vem acontecendo nas comunidades do município de Colíder vem ganhando destaque por seu desenvolvimento e pelo contentamento de toda a população. A comunidade Galiléia (Zé Reis) foi a primeira comunidade a receber o mutirão, que ao seu termino, segundo os moradores, deu outra cara a vila. “A vila ficou ate mais bonita depois do mutirão. Agora a população anda pela comunidade com ar de satisfação”, falou o morador e comerciante Ari Lima.

Entulhos, galhos de árvores, restos de madeira e material de construção, bem como o lixo reciclável, foram deixados pelos moradores na porta das residências e retirados pela prefeitura. A secretaria de saúde que é parceira do mutirão foi representada pelos agentes de saúde e endemias que fiscalizaram todas as residências conscientizando os moradores para deixarem o lixo pronto e separado para a coleta. Para a agente de saúde do PSF da comunidade Fátima Apª Souza Esmerdck, foi um trabalho que contou com a participação de todos da comunidade, e que todos estão satisfeitos com o resultado do trabalho do mutirão. João Carlos Calvi, morador da vila, disse que este trabalho é resultado de uma administração organizada e que trabalha unida. “É um trabalho realizado todos os anos pela administração do prefeito Celso Banazeski, e que ano pós ano vem melhorando. Não temos mais problemas com atoleiros e nem com pontes caídas. Não é a toa que o nosso prefeito é conhecido como o Rei das Comunidades”, declarou o morador.

O serviço foram realizados de forma completa, com a poda das árvores, gramas roçadas, patrolamento e cascalhamento das ruas nas vilas, além do melhoramento na iluminação pública, com a troca de lâmpadas queimadas.

Segundo a coordenadora da unidade de saúde da comunidade, Mara Lemos, e visível a satisfação e agradecimento de toda a população com o resultado do mutirão. “Toda a população esta contente com esse trabalho aqui na comunidade. Eles notam que não é preciso estar morando na cidade para serem lembrados”, frisou Mara Lemos.