"o seu canal de esportes"

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Taça Lider: confira classificação artilheiros e confrontos das semi-finais

SEMIFINAL

SEXTA 30 de NOVEMBRO DE 2012
JOG
HOR.
Chave
EQUIPE

X

EQUIPE
27
20:00
S/F
FRIALTO

X

AMARAL PEÇAS
28
21:00
S/F
CASA NOVA

X

BEIRA RIO

ARTILHEIROS:



NOME EQUIPE GOLS
ROMERES OLIVEIRA BEIRA RIO 11
HENRIQUE CANDIDO ATACADO MACHADO 09
CLEVERSON COSTA NOVA CANAÃ 07
RAYAN FREITAS AMARAL PEÇAS 07
SEVERINO FILHO BEIRA RIO 07
AGUINALDO BREGUEZ FRIALTO 06
CRISTIANO NOGUEIRA AMARAL PEÇAS 06
EDUARDO RIBEIRO ITAÚBA 06







CLASSIFICAÇÃO GERAL






















EQUIPE J V D E GP GC SG PTS CLAS.
CASA NOVA 4 4 0 0 25 9 16 12  
AMARAL PEÇAS 5 3 1 1 19 10 9 10  
BEIRA RIO 5 3 1 1 29 11 18 10  
FRIALTO 4 2 1 1 15 15 0 7  
INVEST MERCBANK 5 3 2 0 16 11 5 9
ITAÚBA 4 2 1 1 14 15 -1 7
DROGARIA SÃO JOSE 4 2 1 1 10 11 -1 7
NOVA CANAÃ 4 1 3 0 14 15 -1 3
COLIMEL 4 2 2 0 6 14 -8 6
MERCBANK CHUTE INICIAL CORINTHIANS 3 0 1 2 7 12 -5 2 10º
ATACADO MACHADO 3 0 2 1 12 17 -5 1 11º
NORTÃO MATERIAS P/ CONSTRUÇÃO 3 0 3 0 10 18 -8 0 12º
PRODUTIVA 4 0 4 0 6 25 -19 0 13º   

Confira os gols da Taça Lider de Futsal


Em meio a polêmicas Corinthians fecha patrocinio com a Caixa

Estatais no futebol
A lista cresce: Banrisul (é estatal, não importa que do estado do Rio Grande do Sul), Eletrosul, Eletrobras, Petrobras, Liquigas e agora a Caixa Econômica Federal, que já patrocina o Atlético Paranaense, além do Figueirense e Avaí. Antes de comentar esse patrocínio, transcrevo um trecho de um dos muitos posts nos quais posicionei-me a respeito de empresas do Estado patrocinarem um clube de futebol:
Vão me desculpar os torcedores desses clubes todos com patrocínios estatais, mas eu, como cidadão e como profissional que atuou na área por quase toda a vida, não gosto e não reconheço valor em atividades desse tipo de empresas estatais. Que são monopolistas, dando aos bois o nome certo, não disputam mercado, não precisam atingir o consumidor, construir uma marca sólida e confiável para permanecer e ganhar mercado. Como cidadão, não sou favorável a que empresas do Estado gastem dinheiro com esportes profissionais de alto rendimento. Se for para gastar, que gastem com crianças, que gastem com o apoio à prática de esportes nas escolas. Times de futebol profissional podem e devem buscar outros patrocinadores na iniciativa privada. Pensava e dizia a mesma coisa a respeito do patrocínio da estatal petrolífera para outro clube do Rio de Janeiro durante muitos anos, mesmo tendo essa empresa uma faceta de mercado meio mambembe. Então, na minha visão, e ninguém precisa gostar dela, patrocínio de estatal é ação política e não de mercado…
O trecho acima, em itálico, é parte do post “Expectativas exageradas… Realidade pobre – Parte I”, de 13 de janeiro desse ano. Não foi minha primeira manifestação a respeito desse tema e muito menos a última. Volto a ele hoje em função do anunciado acordo CEF/Corinthians. A Caixa, dirão muitos, não é monopolista e está no mercado, disputando clientes. A primeira é verdadeira em parte, uma vez que ela detém vários monopólios de recebimento de recursos da sociedade. A segunda é verdadeira, de fato, ela está no mercado e disputa clientes. Mas não é função do Estado fazer o papel de banco de varejo. Até ressalvo o papel estratégico de bancos de investimento com a clara finalidade de impulsionar setores da economia que precisam de estímulo financeiro, missão muito falada em bocas de políticos e propaganda de bancos, mas pouco ou nada condizente com a realidade. Não mudo, portanto, uma só vírgula em relação ao trecho acima transcrito: patrocínio de estatal é ação política.
Sem fontes confiáveis, não posso e não vou aventar hipóteses a respeito desse acordo de patrocínio, embora não deixe de ser curioso que dirigentes do clube já tenham se apressado a dizer que não houve interferência de figuras da política, especificamente o ex-presidente do país. Preocupa-me a nota publicada hoje pela coluna Painel FC, segundo a qual a CEF estaria procurando outros clubes de futebol para patrocinar. Especialmente num país pobre em recursos esportivos e com os que existem sendo pessimamente aplicados, apesar de e por causa dos Jogos Olímpicos de 2016, é muita falta de visão estratégica (pensando no país) uma empresa do Estado destinar recursos para esportes profissionais de alto rendimento e retorno financeiro. Será que estão pensando em naturalizar o Usain Bolt para conseguir medalhas?
http://globoesporte.globo.com/platb/olharcronicoesportivo/2012/11/20/na-realidade-do-mercado/